Às vezes ando sem rumo na certeza de saber que chegarei em algum lugar.
E quando começa a chover e as lembranças voltar, eu respiro e tento esquecer,
pois o passado não me interessa.
É o presente que me intriga; e o futuro eu não espero.
Um momento distraído (ou não) e odores invadem meu ser
que se embriaga e dispersa a atenção.
Amo. Mas não a ti. Amo o viver.
O prazer de respirar e poder tocar o intocável;
De ver o invisível e fazer o improvável.
Não nego a violência, nem a insatisfação.
Dar um motivo à vida? Isso é só ficção.
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