sábado, 7 de agosto de 2010

Retomada

Que tal tentar algo novo? Já devo ter cansado de exprimir minhas momentâneas emoções.
São todos textos bem lapidados... bem pensados e sem significado pra mim, agora.
Há tempos não escrevo, mas acho que não há o que temer, oras.
Meus planos pra agora é deixar tudo em dia.
Férias acabaram, então não há como estar tudo atrasado...
Vou fazer o máximo de cursos que eu aguentar, tudo pra melhorar eu desempenho tanto pessoal quanto profissional, que acabam se misturando nesse momento.
Não sei mais o que eu procuro.. se são cursos que acrescem algo a mim como pessoa, ou como profissional. Redundante..
Enfim, vou fazer umas pesquisas.
Ia escrever "Preciso fazer umas pesquisas", mas acho que não cabe mais dizer "preciso", mas "quero".

domingo, 4 de outubro de 2009

...

Avisto-o ao longe. Não me vê. Espero. Desejo encontra-lo seja onde for, quando for. Então o abraço e é como se o tempo parasse. Não quero soltá-lo, mas não posso segurá-lo. Em constante mudança e em estabilidade Sei que sempre o amarei. Mesmo que as águas mudem seu curso e que o Sol deixe brilhar, ele sempre estará ao meu lado e quero estar sempre ao seu. Alguém assim não se deve esquecer jamais. Acho que nem conseguiria, se desejasse. Quando me conformei que nunca entenderia a vida e que desisti de compreender os humanos, Surge voce que me tenta viver. Que me dá motivos pra acordar cada manhã e continuar.

Poema já antigo, este. Mas não queria deixar passar batido.

sábado, 3 de outubro de 2009

Gerúndio

Sou um bicho sem lar, sem dono, sem nome. Não tenho um ideal, um objetivo. Vagueio: respirando, andando, conhecendo. Vario pensando no vazio do amanhã, na incerteza do agora e na inutilidade do mês passado. Sou um bicho sem nome, sem rumo que, entretanto, vai vivendo.

O tempo

Um amontoado de momentos, de instantes que controlam a vida. Viver na eternidade por um momento? É mais sensato ter uma eternidade para viver o momento. Único, é óbvio. Mas solúvel a cada ato, pensamento. E se pudermos controlar nossos momentos, podemos controlar as nossa vidas. O futuro? Não... o presente... o instante, quem sabe.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

sábado, 4 de julho de 2009

Sem imaginação pra titulo

Da janela vejo o tempo passar; A cidade formigada de cadáveres ambulantes que afirmam viver harmoniosamente. A fome e o frio que corrói o ossos de pequenas crianças. Me sinto um ser invasor desse mundo perdido. Não sei viver. A roda gigante outra vez faz sua viagem. Droga. A droga que consome o mundo e meus nervos não deixa de ser ilusória. E enquanto os momentos passam, minha vida se extingue Vai-se pelo ralo as porções de cabelos, de unhas; Pés e mãos ralados no asfalto da experiência. Rosto colado no vidro do presente se junta aos olhos cansados. Não de ressaca; São lacrimejantes pupilas dilatadas. Doloridas mordidas que expõe a carne aos corvos. Sinto falta de tanto. De tantos. Por que essa barragem? Deixa o rio correr. Maldição.

Botões

Estava lembrando daquele dia que me perdi. Me perdi nas ruas dessa cidade e encontrei esse esquilo, que acabara de sair dum abismo e resurgia nas luzes Estava divino. Eu só não sabia que nunca entenderia aquele roedor maldito. Por pouco mais de 60 dias eu o conheci. Mas por páginas que viram, o animal saiu pelo mundo Pena que saiu de vez. Nunca mais vi o esquilo Só aquele dia no purgatório, mas só. Engraçado que não me lembrava dele há meses. Por que agora me veio sua lembrança? Não sei. Talves porque o amo. Sim, o amo. Mas não de modo convencional, um amor irreal. Amo aquele esquilo sonhador. Amo aquela alma rebelde como amo tantas almas pelo mundo. Pequeno esquilo errante, seja esse delinquente, que continuarei amando esses botões.

Quem sou eu

Minha foto
Indecifrável até pra mim mesma.